Análise da mortalidade por acidente vascular cerebral no Brasil entre 2018 e 2021

Autores

  • Larissa Matioski Brasil Faculdades Pequeno Príncipe, Curitiba, Paraná Autor
  • Evellyn de Moura Peixoto Universidade da Região de Joinville, Joinville, Santa Catarina Autor
  • Ana Carolina Barros Gonçalves Faculdade de Ciências Médicas de São José dos Campos, São José dos Campos, São Paulo Autor
  • Daniela Natsumi Hamasaki Ueda Faculdades Pequeno Príncipe, Curitiba, Paraná Autor
  • Paulo Ricardo da Silva Gomes Universidade Federal do Pará, Belém, Pará Autor
  • Heloísa Dellandrea Universidade Estadual de Londrina, Londrina, Paraná Autor
  • Jackson Menezes de Araújo Universidade Federal da Fronteira Sul, Passo Fundo, Rio Grande do Sul Autor
  • Débora Costa Kassouf Faculdade de Jaguariúna, Jaguariúna, São Paulo Autor
  • Fernanda Helena Neto e Silva Universidade Cidade de São Paulo, São Paulo, São Paulo Autor
  • Gabriela Canali Locatelli Bellini Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, Rio Grande do Sul Autor
  • Carlos Eduardo Merss Centro Universitário Integrado, Campo Mourão, Paraná Autor
  • Débora Santos Umbelino de Farias Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte Autor
  • Renata Serafim Espindola Centro Universitário Estácio do Pantanal, Cáceres, Mato Grosso Autor
  • Gisele Souza da Silva Faculdades Pequeno Príncipe, Curitiba, Paraná Autor

DOI:

https://doi.org/10.61411/rsc202433517

Palavras-chave:

Acidente Vascular Cerebral, Epidemiologia , Mortalidade

Resumo

O aumento alarmante dos óbitos por Acidente Vascular Cerebral (AVC) no Brasil entre 2018 e 2021 destaca a urgência de ações assertivas no âmbito da saúde pública. Com o AVC se consolidando como a principal causa de morte relacionada a doenças cerebrovasculares em 2022, é importante compreender sua prevalência pelo país. A análise revela disparidades de gênero, afetando predominantemente os homens, e uma distribuição significativa entre faixas etárias, sendo os indivíduos com 70 anos ou mais os mais impactados. Essa demografia específica aponta para a necessidade de estratégias preventivas e de conscientização direcionadas a esses grupos vulneráveis. As variações regionais, com destaque para a região Centro-Oeste e a notável incidência na região Nordeste, sublinham a importância de análises mais detalhadas e intervenções específicas adaptadas aos contextos locais. A compreensão das causas dessas disparidades é crucial para desenvolver políticas de saúde pública eficazes e personalizadas, levando em consideração as nuances socioeconômicas e de acesso à saúde. Diante desse cenário, é imprescindível que o Brasil atue proativamente para reverter essa tendência preocupante. A implementação de estratégias preventivas, o fortalecimento dos serviços de saúde e a promoção da conscientização pública são essenciais para criar um ambiente mais saudável e seguro para todos os brasileiros, independentemente da região em que residem. A superação desse desafio exige uma abordagem integrada, envolvendo governo, profissionais de saúde e a sociedade em geral, visando a redução do impacto do AVC e a promoção do bem-estar da população brasileira.

Biografia do Autor

  • Paulo Ricardo da Silva Gomes, Universidade Federal do Pará, Belém, Pará

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Referências

BRASIL. Portal da Transparência. Disponível em: https://transparencia.registrocivil.org.br/inicio

MINISTÉRIO DA SAÚDE. DATASUS. Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br>.

GOVERNO DO PIAUÍ. AVC volta a ser a principal causa de morte no Brasil e campanha alerta para a prevenção, 2022. Disponível em: <https://antigo.pi.gov.br/noticias/avc-volta-a-ser-a-principal-causa-de-morte-no-brasil-e-campanha-alerta-para-a-prevencao/>.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE AVC. Números do AVC no Brasil e no Mundo, 2020.

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Publicado

2024-03-01

Edição

Seção

Ciências da Saúde

Como Citar

BRASIL, Larissa Matioski et al. Análise da mortalidade por acidente vascular cerebral no Brasil entre 2018 e 2021. Revista Sociedade Científica, [S. l.], v. 7, n. 1, p. 1238–1250, 2024. DOI: 10.61411/rsc202433517. Disponível em: https://journal.scientificsociety.net/index.php/sobre/article/view/335.. Acesso em: 9 maio. 2024.

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